A minha crítica mesmo me mata.
A minha esperança mesmo me mata.
O meu amor mesmo me mata.
O meu prazer mesmo me mata.
Você mesmo me mata.
Me mata de felicidade e sede.
"Quero outra vez um quarto todo branco e um par de asas. Mesmo de papelão." Caio Fernando Abreu
domingo, 6 de setembro de 2009
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