Escreve escreve e reescreve.
O nome dele chega a ser um veneno contra ela mesma.
Pensa e repensa, acha que vai fazer que nem uma mulher, que dia destes cansou de esperar e saiu procurando. Tinha medo. Ficar mal vista nesses dias não seria nada bom. Mas ela precisava disso, precisava tanto, que desligou a tv e foi dormir. Ah, amanhã ela resolvia.
"Quero outra vez um quarto todo branco e um par de asas. Mesmo de papelão." Caio Fernando Abreu
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Something
Nem queria estar com ele como queria antes, sabe? Estava naqueles dias não-quero-ninguém-perto-de-mim e sentia uma falta enorme dos finais de tarde em que passava sozinha, sem pensar em ninguém.
Mania mais estranha que o ser humano tem de sempre precisar de alguém. Não gostava de nada disso.
Mania mais estranha que o ser humano tem de sempre precisar de alguém. Não gostava de nada disso.
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