sábado, 9 de janeiro de 2010

Talvez eu goste mais da guitarra dele do que dele mesmo. Talvez não.
Talvez eu goste mais dele quando ele toca e olha pra mim.
Talvez eu o ame quando ele me beija e me aperta contra seu peito.
Ah, é tão bom ficar pertinho, curtindo algum som, seila.
Talvez isso tenha um fim logo, talvez não.

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