quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O Paradoxo do Nosso Tempo



Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.!

George Calin

é como a sujeira no meu tênis branco: essencial.

Filosofias [in]esperadas de Marina.

Nunca regue as flores de tarde, elas podem murchar e morrer.

A alma, nada mais é que um fantasma triste.

Quando você respira só hirogênipo é como se não tivesse ar. (?)

O homem não respeita o fantasma e nem a própria alma. [mudei bgs]

Quando for sair na chuva você pode usar botas, mas isso não impedirá de se molhar.

O pao quando é molhado e guardado mofa!

Por que não tem uma entrada de ar no buraco da parede?

Quem é o fostato de alumínio aí? Eu!

A alma de um cachorro é diferente da alma o homem.

Achei que tinha fé no laboratório, mas é Fe (ferro)

Ilusão sem pensar é uma ilusão.
Iludir é enganar.
Iludir é como acender uma lampada queimada.
Ilusão é.
I love ilusão.

O rádio é a voz oculta da alma. [ok haha]

O rádio sem pilha é como um pão com bacon, completo, porque esse rádio não é à pilha.

Seis minutos são muito tempo pra quem odeia química.

É como a sujeira no meu tênis azul, suja.
Toda morte é triste..
É a libertação da alma
Iludir sem pensar nas consequências é a iludir a ilusão.
e o que é certo?
o que é errado?
o errado de hoje pra mim..
pode ser que seja o certo de hoje.
e o certo de amanhã é o errado de ontem a tarde.

Michael.