sábado, 17 de abril de 2010

Sempre que escrevo, costumo pensar na Clarisse, e nele, no meu anjo, Caio Fernando. Me teletransporto pro mundo da fantasia e entro nos seus contos. Vivo intensamente. O choro também é intenso quando percebo que, tudo não passou de uma fantasia. Aí fico eu, triste como sempre, num mundo de utopia. Ferito um anjo abortado